quinta-feira, 23 de julho de 2009

Oscar Wilde

Da agência Zenit (um pouco atrasado):

Este escritor irlandês, autor de célebres obras como “O retrato de Dorian Gray” e de contos como “O rouxinol e a rosa” e “O gigante egoísta”, foi ao mesmo tempo um buscador inesgotável do Belo, do Bom, mas também daquele Deus a quem nunca se opôs e a quem abraçou plenamente após a dramática experiência da prisão.
O genial dramaturgo, ícone do mundo gay, morreu em Paris em comunhão com a Igreja Católica, assim como havia escrito vários anos antes de sua partida: “O catolicismo é a religião na qual morrerei”.
Paolo Gulisano, escritor e ensaísta, especialista no mundo britânico e autor de diversos livros sobre Tolkien, Lewis, Chesterton e Belloc, publicou recentemente em italiano Il Ritratto di Oscar Wilde (“O retrato de Oscar Wilde”) pela editora Ancora.

Dois comentários:
  • É o segundo caso este ano de ícone anticatólico sobre quem é revelada uma face católica desconhecida. O primeiro foi Voltaire.
  • Acho interessante que a comunidade gay se apegue a modelos católicos, entre eles Oscar Wilde. Um desafio para os tempos modernos é, sem se afastar da moral católica, encontrar formas de os católicos manifestarem respeito ao sofrimento desta comunidade marcada pela discriminação.

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