- A Visita gerou dividendos importantes para os cristãos do Oriente Médio, ao fortalecer laços com lideranças muçulmanas e judaicas, inclusive no diálogo teológico
- Considerando que a maioria dos cristãos da Terra Santa são de origem árabe, de certa forma a agenda de Bento XVI pode ajudar a melhorar a situação dos árabes israelenses e palestinos. Hoje os postos de inspeção de israel dificultam o trabalho de sacerdotes que deslocam entre Israel e a Palestina
- Houve um esforço para gerar confusão com as palavras do Papa. Não tem como negar: Bento XVI condenou frontalmente o antissemitismo e o Holocausto
- O diálogo com o rabinato pode possibilitar mudanças na forma como Pio XII é percebido na comunidade judaica. O Papa se comprometeu a abrir os arquivos relativos ao período da Segunda Guerra para pesquisadores judeus
- Quanto à comunidade Palestina, o Papa defendeu de forma definitiva a necessidade de se chegar à paz e de assegurar aos palestinos um estado independente
- Por fim, a visita busca fortalecer a posição dos cristãos orientais, perseguidos tanto dentro de Israel quanto nos países árabes
quinta-feira, 14 de maio de 2009
O Papa no Oriente Médio
Agora que acabou gostaria de fazer um rápido balanço da visita do Papa ao Oriente Médio. Alguns pontos de atenção:
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